Tô cheia dos vazios!
Das convenções e dos conformismos
Dos degraus e desníveis
Da engrenagem engessada
Lenta e constante
Tô cansada de ser parte
De ser peça pequena
Indiferente, que não embasa nem emperra
Quero coerência, empatia
Pensar com sentimentos
Colorir os transparentes
Arregalar os corações dos cegos de alma
Assoprar a fumaça irreal que cobre o
discernimento por pura convenção.
Link do "Um Tempo" no "Cantando" agora. Já não era sem tempo! Saudades das poesias marcelínicas. Bjs
ResponderExcluirQue bom, Anita! Muito obrigada pela divulgação :)
ExcluirSaudades da senhorita também!