Não vou me contentar com pouco. Como já disse algumas vezes,
Chico me traumatizou na infância com aquela historia da Carolina. Desde então
meu medo é esse, e eu vivo o afã de viver sempre melhor.
Não vou me contentar
em sentir angústias adiadas. Viver angústias não faz mal, desde que sua
contrapartida valha à pena.
Não vou me contentar com pouco. Aceitar a infelicidade não
está nos meus planos, em nenhuma esfera. Fui feita de coisa de felicidade,
criada e crescida assim, com marca registrada e tudo. Ser infeliz não combina
comigo.
Não vou engolir o choro. Tenho a sensação que estarei sempre em
busca de mais, no entanto, sem angústias. Sair da zona de conforto pode doer,
incomodar, expor. Mas sempre me ajuda a redescobrir e desenhar um novo caminho.
Em busca de transformação, não vou me contentar jamais.
E nem deve...
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